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sábado, 17 de março de 2012

Choro de um Yakuza - 2° Capítulo

Helena - Galeraaah! Tenho várias novidades pra mostrar e curtir com vocês, porém meu tempo é escasso e quase não consigo mais ficar no pc......tanto eu como os meninos.......vus pesso paciencia e.....aqui está mais um capitulo desta história legal! ^^ comentem!



                                                       2.Roupas e trabalho.

            No Japão, em um prédio muito vistoso, estava Samantha sentada em sua – enorme – cadeira, atrás de sua mesa, na sua – enorme – sala com, sofá, televisão, instante com livros, uma cozinha, um banheiro, outra mesa com algumas cadeiras e outra mesa pequena, com papeis e um computador. Alguns homens de terno estavam sentados no sofá conversando, enquanto Samantha estava lendo algo com dificuldade em sua mesa. De repente, a porta abre-se e uma garota de estatura mediana, vestida com jeans, camisa e tênis, seus cabelos estavam presos em um “coco” – sabe, aquele enrolado que faz com um cabelo que fica parece um casulinho? – usava óculos, seus olhos eram castanhos escuros e sua pele era morena clara. Atrás dela um homem estranho, com roupas estranhas e uma fita métrica envolta do pescoço entra também, a garota diz.

-Sammy do something about that! (Sammy faça alguma coisa!)

            Todos na sala olham para Samantha, como se a garota tivesse pisado em um calo da grande mulher que estava ali. Samantha se levanta com algumas folhas nas mãos, vai para frente de sua mesa e diz.

-Mecham suas bundas moles do sofá e venham até aqui! – uma fila indiana de 7 homens se forma em frente Samantha – Tsune e Norito cuidem desde caso – entrega uma folha – o restante fica com as outras.

-Permissão para pergunta chefe! – um deles diz.

-O que Sagane?

-Estão vencendo hoje?

-Sim! Mecham suas bundas e tragam dinheiro pra casa! Dispensados.

            Os sete homens se retiram da sala, Samantha acende um cigarro e da atenção para a situação da garota.

-What’s the matter? (Qual o problema?) – Samantha pergunta – And i told you, we are in Japan, not in New York anymore. (e eu disse a você que estamos no Japão e não mais em Nova York)

-E-eu…. – Marina diz – peço desculpas.

-O que há?

-Eu não vou....me vestir do jeito que ele quer....

-Você é tão mimada.

-Chefe – o homem diz – eu mostrei todas as roupas e ela não gostou de nenhuma... Você tem que ser mais que nem a chefe.

            Marina repara no modo em que Samantha estava vestida, uma blusa de manga comprida grudada ao corpo preta, cabelos amarrados com duas mechas caídas, calças confortáveis e largas de cetim.

- ‘O problema é que – Marina pensa – não importa o que ela vista, sempre lhe cai bem, ela é tão linda e perfeita...’

-O caso aqui é apenas um.... – olha para Marina – lhe digo isso no fim do dia, vamos dar uma volta.

-Hum?

            Com um carro super caro, Marina e Samantha vão de loja em loja, comprando várias coisas, roupas, acessórios, até em uma loja de alta classe onde somente roupas finas vendiam-se, Samantha entra, escolhe um vestido e manda Marina experimentar. No provador, Marina fica dentro de um envoltório de cortina e Samantha sentada do lado de fora.

-Sammy, eu não posso aceitar... – Marina diz – todas essas coisas que está comprando pra mim.

-Primeiro, não recusamos presente, segundo se eu estou lhe dando não há problema nenhum nisso e terceiro.... – Marina abre a cortina e estava linda no vestido parecia um anjo, Samantha levanta-se, vira a garota para o espelho e curva-se um pouco até a orelha da garota – o caso aqui é apenas um não é a roupa que faz você, é você quem faz a roupa. Não importa o que veste, mas, como veste.

-Mesmo dizendo tudo isso, essas roupas, não são para pessoas como eu.

-E como são pessoas como você?

-Pobres? Sem classe? Feia... – olha no espelho para Samantha.

-Você está fabulosa neste vestido.

-Mesmo? Vindo de você, acho que posso considerar.

            Após as compras, Samantha leva Marina para casa sua casa, ou melhor, seu apartamento e diz.

-Bem vinda ao lar.

-Essa é...

-Minha casa, você vai morar aqui também se não se incomodar....até por que, dentro e fora do escritório, você vai trabalhar como uma babá.

-Babá? Você não grande o bastante pra ter babá?

-Não esse tipo de babá...Tsune vai lhe ensinar o que tem que fazer amanhã.....apenas vamos descansar hoje....tudo bem?

-Se insiste....

-A próposito..... – vira-se para Marina que ainda estava na porta – bem vinda á S&U Finanças, espero que se sinta em casa.

            No outro dia,vestida mais formalmente ao trabalho, Marina segura uma agenda e estuda algumas coisas com Tsune na mesa das refeições do escritório enquanto Samantha ainda não havia chegado.

-Então eu sou uma espécie de secretária? – Marina pergunta.

-Basicamente, não só isso. É o braço direito da chefe quando se trata da teoria.

-E da prática?

-Digamos que desse lado quem cuida sou eu.

-Estranho...bem, além de ser a babá dela tenho que arrumar o escritório?

-Gastamos muito dinheiro pedindo coisas de fora e pagando uma faxineira, somos homens bons de briga, mas, quando se trata de coisas de casa....

-Posso ensina-los a cozinhar, assim não fico sobrecarregada, e a limpar também.

-É uma ótima ideia – Sagane diz – assim, a preferida da chefe não se cansa.

-Preferida?

-Ah, não me leve a mal...

-É estranho ela escolher e colocar alguém aqui dentro, assim, do nada... – Norito diz – mas, não dê ouvidos á Sagane, está com ciúmes por que pra entrar aqui precisou da ajuda do chefão.

-Hei!

            Todos começam rir menos Marina.

-Ela me disse que entes queridos dela morrem no ultimo avião que caiu.

-Entes queridos? – Sagane pergunta.

-Um namorado e um melhor amigo.....

-Ah eu ouvi essa história.... – Tsune fala – não me leve a mal, e nem ela, mas Saman-Sama, Aniki, nunca teve namorado....

-Melhor amigo, apenas Tsune. – Norito diz.

-Norito! – Tsune fala – eu....não sei....

-Vamos Tsune – outro rapaz chega e diz – você e ela se conhecem a um bom tempo, é só em você que ela confia. Em segunda opção, Norito.

-Shimura.... – Tsune fala – não diga isso.... e concluindo, ela disse aquilo por que, caso contrário você não á ouviria, não estou certo?

-A chefe é a melhor em pensar rápido....- Sagane diz.

-Bem..... – Marina diz e vê Samantha entrar.
*Se aquilo era mentira, o que mais poderia ser? Estou na casa de uma....pelo que entendi, Yakuza, o que farei com essa mulher de brilho em particular e dona de tanto vocabulário, dinheiro.... no que será que posso realmente acreditar quando se sai daqueles lábios?*

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